sábado, 27 de dezembro de 2008

Coldplay colocam na Net nova versão de "Vida la vida"...

A banda londrina Coldplay colocou na sua página web uma nova versão do tema "Viva la vida", adaptada por Thin White Duke, para que possa ser descarregada pelos seus fãs até ao dia 5 de Janeiro.

Agora que o seu último álbum é apontado, quase por unanimidade, como um dos mais destacados de 2008, os músicos britânicos lançaram na Internet uma reformulada "Viva la vida" realizada por Thin White Duke, um Dj que já trabalhou com canções de Madonna, Keane e The Killers.

À semelhança do que fizeram grupos como Muse, que todos os anos lançavam por esta altura uma canção inédita para gozo dos seus seguidores, os Coldplay quiseram agradecer com este presente natalício "o incrível apoio recebido durante 2008", como afirmam na sua página web.

Basta escrever o seu e-mail onde é pedido e de seguida pode fazer o download da música.

O grupo incluiu também na página um vídeo em que, cabeças cobertas com gorros de Natal, interpretam um vilancico com o actor Simon Pegg -"Shaun of the dead".

in JN online, 26-12-2008

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Jorge Palma encerra digressão "Voo nocturno" no Campo Pequeno em Lisboa...


Jorge Palma actua sexta-feira (14Nov2008) no Campo Pequeno, em Lisboa, num concerto que encerra a digressão nacional do álbum "Voo Nocturno" e que terá um alinhamento especial, disse o músico à agência Lusa.

No Campo Pequeno estará montado um palco redondo no meio da arena, onde Jorge Palma irá tocar, ao piano ou à guitarra, acompanhado pela banda Os Demitidos e pelos convidados Tim, João Gil, Gabriel Gomes, Filipe Valentim e Edgar Caramelo.

"Fiz um alinhamento que percorre o meu trabalho todo até agora, há muitas canções que têm de ficar de fora, senão o concerto teria dez horas. Tentei que não seja um concerto cansativo para o público", adiantou Jorge Palma.

O concerto em Lisboa é o último de uma digressão iniciada em meados de 2007, baseada em "Voo Nocturno", o primeiro álbum da sua carreira e que inclui temas como "Rosa Branca", "Vermelho Redundante", com letra de Carlos Tê, "Gaivota dos Alteirinhos", e "Enconsta-te a mim".

"Este ano ultrapassou tudo, foi cansativo, mas foi compensador, porque o público aderiu sempre. Foi muito bom, foi reconfortante no meio do cansaço das viagens. Sempre tive muito calor por parte do público", recordou o autor de "Encosta-te a mim".

Jorge Palma, 58 anos e considerado um dos mais originais compositores da música portuguesa da sua geração, não estava à espera do sucesso de "Voo Nocturno", que deu novo fôlego à sua carreira e com o qual conquistou novos públicos.

"O meu público felizmente tem-se vindo a alargar, a crescer progressivamente, calmamente. Vai passando de avós para netos. É muito engraçado ver pessoal de dez anos a cantar as minhas letras, de canções que são muito mais velhas do que elas próprias", regozijou-se.

É um público que se habitou a ver Jorge Palma em concertos mais ou menos informais, ao ar livre, em grandes e pequenos auditórios e até no Metro de Lisboa.

"Desde sempre que fui habitando a tocar em qualquer sítio, nem que seja numa dispensa, carruagens de Metro em Paris, sobretudo, e fui criando um à-vontade adequado às circunstâncias. Eu tanto estou bem a tocar no CCB como a tocar numa estação de Metro. A maneira de estar não muda muito", sublinhou o músico.

Cumprindo este último concerto do calendário, este último voo na sexta-feira em Lisboa, Jorge Palma faz uma pausa para descansar, mas a pensar no próximo álbum.

"Para o ano quero gravar um disco novo. Já tenho uma série de ideias, de apontamentos, mas vou concentrar-me, nas calmas, devagarinho", disse.
Lusa, 12-11-2008

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

A nova vida dos Madredeus...

"O primeiro disco dos Madredeus sem Teresa Salgueiro sai na segunda-feira. "Metafonia" conta com duas novas vozes e instrumentos eléctricos.


(A nova formação dos Madredeus toca ao vivo pela primeira vez a 6 de novembro no Teatro Ibérico, em Lisboa)

O mentor dos Madredeus, Pedro Ayres Magalhães, viu concretizado um sonho antigo: lançar um álbum com instrumentos como a guitarra eléctrica ou bateria, tal como uma banda rock.

"Metafonia" conta com inúmeras novidades. Entre elas, as vozes de Mariana Abrunheiro e Rita Damásio, duas cantoras até agora pouco conhecidas, e um conjunto de convidados de várias nacionalidades, que se auto-intitulam de "Banda Cósmica".

Ayres Magalhães desvenda ao Expresso da próxima edição alguns dos segredos e tabus da banda: as saídas recentes de Teresa Salgueiros, José Peixoto e Fernando Júdice foram tema obrigatório.

O primeiro single do disco, intitulado "Eclipse", lançado em primeira mão no site do Expresso, deixa algumas pistas para a sonoridade de "Metafonia"."

in Expresso online, 17-10-2008

Veja o vídeo que o Expresso apresenta em exclusivo do single "Eclipse", em:

http://clix.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/426899

sábado, 20 de setembro de 2008

Já lá vão 22 anos...


"Catujaleno é um jovem empresário em plena carreira ascencional no mundo do espectáculo. Também realizador de rádio, ele é um acérrimo defensor da música portuguesa. «Bon vivant», Catujaleno vive bem a noite, sendo, portanto, um empresário profundamente conhecedor sobre o que se passa no mundo artístico."
in revista PLATEIA, Novembro 1986.

sábado, 13 de setembro de 2008

"Um Violino no Telhado" com José Raposo e Rita Ribeiro, no Rivoli, Porto...


«“Um Violino no Telhado” é um dos maiores clássicos do Teatro Musical que, pela primeira vez sobe à cena em Portugal, inspirado na obra do pintor Marc Chagall que foca a vida de uma pequena comunidade judaica na Rússia, em vésperas da Revolução de Outubro de 1917.
A música de Jerry Bock e o libreto de Joseph Stein fizeram de “Um Violino no Telhado” uma obra universal.
Há um provérbio yiddich que diz “o sucesso tem muitos pais, o fracasso é órfão”, provérbio que se aplica à maravilha no sucesso mundial de “Um Violino no Telhado” cujos pais, além dos autores, foram as histórias e as tradições do povo judeu, num período de crise e desintegração perante uma sociedade hostil.
“Um Violino no Telhado” foi um enorme sucesso na Broadway, sendo representado praticamente em todo o mundo, desde o Japão até agora em Portugal.
Grande parte do êxito de “Um Violino no Telhado” deve-se a personagem do seu protagonista, o filósofo leiteiro Tevye, que é representado por José Raposo num papel que lhe exige todos os recursos do seu talento. Ao seu lado reaparece Rita Ribeiro, uma grande actriz do Teatro português que, após dez anos de afastamento, volta a trabalhar com La Féria. Joel Branco tem em “Um Violino no Telhado” mais um grande desafio na sua já longa carreira ao interpretar Lazar Wolf, o avarento e libidinoso carniceiro. Hugo Rendas tem em “Um Violino no Telhado” um papel importante, após ter sido galardoado com o prémio de actor-revelação do ano passado pelo seu trabalho em “Jesus Cristo Superstar”.
Para desempenhar e dançar os papéis de Cossacos, La Féria trouxe da Ucrânia quatro bailarinos que irão surpreender o público com a sua exímia e rigorosa arte nos bailados russos dirigidos por Inna Lisniak. »

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Mariza nomeada para Grammy Latino pela segunda vez


"A cantora Mariza foi nomeada para a 9ª edição dos Latin Grammy Awards, com o seu último álbum, Terra, na categoria de Melhor Álbum Folk, anunciaram hoje os representantes da artista em Portugal.
Trata-se da segunda vez que Mariza é nomeada para os Latin Grammy Awards - prémios atribuídos anualmente desde 2000, pela secção latina da National Academy of Recording Arts and Sciences norte-americana - depois de no ano passado ter sido seleccionada com o registo ao vivo Concerto em Lisboa, também na categoria de Melhor Álbum Folk.

Terra, o quarto CD de originais gravado pela cantora, que se encontra no top de vendas da Associação Fonográfica Portuguesa desde que foi editado, a 30 de Junho deste ano, e é já disco de platina, integrou por pouco uma das 49 categorias dos Latin Grammy Awards deste ano, destinada a premiar os melhores discos lançados entre 1 de Julho de 2007 e 30 de Junho de 2008.

A cerimónia de entrega dos prémios realiza-se a 13 de Novembro, no Toyota Center, em Houston, no Estado norte-americano do Texas."
in semanário SOL, 10-9-2008

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Sérgio Godinho no Casino Estoril...


"É inigualável o seu traquejo na forma de transformar palavras em canções. Teima em reinventar-se a cada disco. E é um exemplo eloquente do verdadeiro significado da expressão "cantautor". Falamos de Sérgio Godinho, que vai estar nos Grandes Concertos do Casino Estoril no dia 28 de Agosto.

Desde "Lupa" que não lançava um trabalho de originais. A espera valeu a pena. Seis anos depois, chegou "Ligação Directa", um sucesso perante a imprensa especializada, o público e os escaparates.
"Ligação Directa" sucede a "O Irmão do Meio", um álbum em que uma série de músicos de primeira apanha eram convidados a revisitar as músicas de Godinho. Foi um fenomenal sucesso, mas não chegou para matar a sede de inéditos.
Godinho explica como nasceram as dez canções de "Lupa": "Primeiro, é na solidão em que se desenha um tema, até que se sinta que 'isto anda tudo ligado', como dizia o outro que às vezes sou eu. Depois, na partilha: cada vez mais um disco meu é obra colectiva (...). O resto é a urgência de o dar a ouvir a outros."
Na partilha em palco, não faltarão certamente outras canções sobejamente conhecidas e acarinhadas pelo público, resgatadas a uma longa e frutuosa carreira que já foi distinguida com o Prémio José Afonso."
in PÚBLICO, 28-8-2008

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

domingo, 22 de junho de 2008

Ana Moura canta pela primeira vez nos coliseus do Porto e Lisboa


"Ana Moura actua pela primeira vez nos Coliseus de Lisboa e Porto, terça e quinta-feira, um espectáculo que prepara «com carinho» e em que contará a sua história.



«A ideia é que ao longo do espectáculo pelo desenho de luz, pela cenografia escolhida, ir contando ao público a minha história e o público ir percebendo meu desenvolvimento como fadista», disse a fadista á agência Lusa.


«Parti da ideia de fazer um caminho pela noite, que é o meu ambiente de trabalho e levar o público até ao clarear», acrescentou.


Para este espectáculo nos Coliseus Ana Moura, que este ano conquistou o Prémio Amália Rodrigues para a Melhor Intérprete, convidou «dois nomes essenciais e de referência» para si: Maria da Fé, responsável pelo seu lançamento e Beatriz da Conceição.


«São duas senhoras que me inspiram, que são uma referência para mim e com quem me encontro depois de uma noite de fados», afirmou a criadora de "Búzios" (Jorge Fernando).


As duas fadistas foram também já distinguidas com Prémios Amália, Maria da Fé em 2006 como Melhor Intérprete e Beatriz da Conceição este ano com o Prémio Carreira.


Refira-se que Maria da Fé foi «a responsável» pela entrada de Ana Moura no mundo do fado, quando estava em vésperas de gravar um disco com a sua banda de pop/rock.


Hoje, afirma ter sido «opção certa» tanto mais que «apesar de cantar outras músicas, sentia o apelo do fado e cantava».


Ana Moura começou a cantar na casa de fados “Senhor Vinho” de Maria da Fé e do seu marido, o poeta José Luís Gordo.


Outro convidado especial para estas duas noites é o músico, compositor e intérprete Jorge Fernando que tem produzido todos os álbuns de Ana Moura.


«O Jorge é a pessoa em quem me apoio, que me estimula e que sempre acreditou em mim, há entre nós uma grande cumplicidade», salientou.


«Ele é o arranjador para os meus concertos, é quem marca os ensaios com os músicos, há uma grande parte criativa que vem dele», acrescentou.


A fadista que iniciou carreira há cerca de sete anos reconheceu que este «é um ano de consagração».


«O meu disco ["Para além da saudade"] continua no top nacional e é disco de platina, tenho feito várias digressões - México, Holanda, Estados Unidos - e agora os Coliseus, depois de ter esgotado o Grande Auditório do Centro Cultural de Belém no final do ano passado. De certa maneira é um ano de consagração de um trabalho e o reconhecimento do público a quem estou grata», disse.


Com Ana Moura sobem ao palco José Manuel Neto (guitarra portuguesa), José Elmiro (viola) e Filipe Larsen (viola-baixo). Além dos temas de "Para além da saudade" Ana Moura vai passar em revista fados de referência dos álbuns anteriores designadamente "Não hesitaria um segundo" (TóZé Brito), ou "Porque teimas nesta dor" (Carlos Gonçalves/José Luís Gordo).


José Luís Gordo é um dos seus poetas preferidos ao lado de Mário Raínho que escreveu para este recente álbum o tema "Primeira vez" que canta no Fado da Azenha de Frederico de Brito.


«São pessoas muito experientes que sabem muito de fado, sempre viveram nele e conhecem-me, o que facilita compor e a mim interpretar com mais autenticidade», disse.


Ana Moura não descarta novos nomes para a sua «equipa criativa» e cita Amélia Muge que escreveu para si "Fado da procura", ou Cristina e Carlos Viana autores de "Aguarda-te ao chegar" ou Nuno Miguel Guedes ("Mapa do Coração").


Quanto às escolhas dos temas, a fadista afirmou que «são sempre diferentes e acontecem de variadas formas» quer partindo de uma música tradicional que gostou e pedindo depois aos seus poetas para escreverem uma letra, ou estes fazem uma letra de que gosta e procura uma música tradicional «ou Jorge Fernando a compõe».


Nestes dois concertos, a fadista irá já interpretar um novo fado que incluirá no seu próximo álbum cuja data de saída «é ainda segredo»."


Agência Lusa, 22-6-2008.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Parabéns, NUCHA!


Querida NUCHA,
Que este dia se repita por montes de vezes, com saúde, paz e amor!
Parabéns!
Catujaleno.