quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Fafá de Belém canta no Carnaval do Casino de Lisboa


A cantora brasileira Fafá de Belém é a atracção maior dos festejos de Carnaval, no Casino Lisboa.

A festa está marcada para 15 de Fevereiro, no palco central do Arena Lounge. Fafá de Belém sobe ao palco às 23h30, acompanhada por uma banda banda de nove músicos. Com o seu estilo contagiante, Fafá promete uma actuação vibrante e muito interactiva com o público.

Antes, porém, actua a banda Voodoo Marmalade, que revisitará êxitos de diferentes épocas. Após a prestação de Fafá de Belém, a música prossegue com o Dj Rui Remix.

A entrada é gratuita e reservada a maiores de 18 anos.





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Texto in CM online, 28-01-2010
Título Catujaleno

Katia Guerreiro encantou na Filarmónica de Berlim


A fadista portuguesa Katia Guerreiro conquistou o público que acorreu esta quarta-feira à Filarmónica de Berlim para a ouvir.

A artista partilhou o palco da Sala de Música de Câmara da Filarmónica de Berlim com o cantor turco Ahmet Aslan, que abriu o concerto e no fim cantou com a fadista nacional.

As cerca de mil pessoas presentes aderiram inteiramente, acabando por pedir no final para que os artistas bisassem.

Para Katia Guerreiro, pisar o palco da Filarmónica de Berlim é “atingir o pico da montanha”.




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Texto in CM online, 28-01-2010
Título Catujaleno

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Scorpions lançam o DVD 'Amazônia - Live in the Jungle'


Os Scorpions, que domingo anunciaram o final de carreira, acabam de lançar o DVD 'Amazônia - Live in the Jungle', que resume a última passagem da banda alemã pelo Brasil.


O DVD contém o filme do espectáculo de 2008 na cidade do Recife, no qual apresentaram temas como 'Dust in the Wind', '321', e 'No Pain no Gain', entre outros.

Além do concerto no Recife, o DVD mostra ainda uma actuação dos Scorpions, em 2007, na cidade de Manaus, espectáculo que contou com o apoio da Greenpeace, e um documentário sobre a floresta amazónica.

Parte das receitas geradas pela venda do DVD reverterão para a Greenpeace, que tem vindo a sensibilizar a opinião pública mundial para a crescente desflorestação da selva amazónica.

Com mais de 75 milhões de discos vendidos em todo o Mundo, os Scorpions anunciaram que vão pôr fim a uma carreira que já leva mais de 40 anos. Segundo o guitarrista Rudolf Schenker, de 61 anos, a banda está a trabalhar naquele que será o seu último disco, a que se seguirá uma digressão 'de dois a três anos'.

O novo disco deverá chamar-se 'Sting in the Tail' e poderá chegar ao mercado em Março.








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Texto in CM online, 25-01-2010

domingo, 24 de janeiro de 2010

Fim dos Scorpions depois de 40 anos de carreira



Depois de 40 anos de carreira e com algumas músicas que se tornaram verdadeiros hinos - como "Wind of Change" - os Scorpions acabam de anunciar o fim do grupo.

A despedida vai ser feita através do novo álbum "Sting in The Tail, que vai começar a ser vendido em Março, seguido de uma tornée.

O vocalista Klaus Meine já garantiu que a carreira vai ser encerrada com um álbum de forte impacto e por uma tornée "espectacular".

"Estamos de acordo que chegamos ao fim da estrada", anuncia o grupo alemão, acrescentando que estão gratos por terem a mesma paixão pela música desde a sua formação.

Os Scorpions, banda originária de Hannover, já venderam mais de 75 milhões de álbuns.









Texo in "i" online, 24-01-2010
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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Morreu Bobby Charles, a voz de "See You Later Alligator"

Bobby Charles, o cantor de clássicos como "See You Later Alligator" ou "Walking to New Orleans", morreu na sua casa em Louisiana (oiça a música em baixo num vídeo do Youtube).






O veterano cantor Bobby Charles, autor de clássicos como "See You Later Alligator" e "Walking to New Orleans", morreu hoje aos 71 anos, na sua casa em Abbeville, Louisiana.

Bobby Charles, cuja causa da morte não foi divulgada, tinha sofrido nos últimos anos várias complicações de saúde, incluindo cancro, diabetes, problemas de coluna e outros provocados por uma queda.

Intérprete do estilo "swamp pop", uma fusão da música tradicional de Louisiana com o "rock and roll", tornou-se conhecido nos anos de 1950, quando gravou "See You Later Alligator" (1955).

Apesar de ter chegado ao 14.º lugar nas listas de êxitos de "Rhythm and Blues", a canção ganharia mais popularidade um ano mais tarde com a versão mais "pop" de Bill Haley & the Comets.

Último trabalho em 2008
Em 1960, outra das suas criações - "Walking to New Orleans"- viria a triunfar na voz de Fast Domino.

O mesmo aconteceria com "I Don't Know Why I Love You, But I Do", interpretada por Clarence "Frogman" Henry.

Na década de 1970, Charles escreveu "The Jealous Kind", que Joe Cocker gravou em 1976, e ao qual se seguiram Ray Charles, Delbert McClinton, Etta James e Johnny Adams.

"Tennessee Blues", por seu turno, foi apadrinhada por Kris Kristofferson e Gatemouth Brown.

Bobby Charles estreou o seu último trabalho em 2008 (Homemade Songs) e tinha acabado de gravar o álbum "Timeless", que será colocado à venda, a título póstumo, em finais do próximo mês de Fevereiro.



in Expresso online, 15-01-2010

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Elvis Presley, 'o rei do rock'n'roll' faria hoje 75 anos

É ainda hoje referido como 'o rei do rock'n'roll'. A música popular nunca mais seria a mesma desde o dia em que Elvis Presley entrou nos estúdios da Sun Records, em 1954. Hoje, em que se comemoram 75 anos do seu nascimento, a mansão em Graceland volta a acolher a filha, Lisa-Marie, e a ex-mulher, Priscilla, que vão celebrar esta data com os fãs.




Estará ainda o rei vivo? No filme de série B Bubba Ho-tep (2002), de Don Coscarelli, está mais vivo que nunca, ao lado de um John F. Kennedy negro, num lar de idosos do Texas, enquanto combatem fantasmas do além. No mundo real, a sua música e influência também vivem, ou não tivesse a marca Elvis rendido no ano passado cerca de 38 milhões de euros. Mas na realidade, se fosse vivo, Elvis Aaron Presley comemoraria hoje 75 anos. A data vai ser marcada com pompa e circunstância na mansão de Graceland, em Memphis, não só por muitos milhares de fãs daquele que ainda hoje é referido como "o rei do rock'n'roll", mas até pela filha, Lisa-Marie Presley, e a ex-mulher, Priscilla Presley.

Como se de um verdadeiro aniversário de tratasse, hoje na mansão que já é considerada monumento nacional, Lisa-Marie e Priscilla vão partilhar um bolo de aniversário com todos os que rumarem ao local, onde estão a decorrer desde ontem uma série de iniciativas, desde concertos a exposições, passando por concursos de dança.

Nestes dias não irão faltar certamente formas para comemorar a vida do "rei". Existe mesmo o objectivo de declarar, com o apoio das autoridades de Memphis, 8 de Janeiro como o "Dia Elvis Presley".

Mas as novidades não se ficam por aqui. No final deste mês será lançado no mercado português uma nova colectânea, apropriadamente intitulada Elvis 75, que contém 25 temas que marcaram a carreira do músico, totalmente restaurados digitalmente. Já em Dezembro foi lançada nos EUA uma caixa com quatro discos, um livro de 80 páginas com fotografias raras e um texto escrito por Billy Altman, edição esta de luxo com o nome Elvis 75: Good Rockin' Tonight.

Passados mais de 30 anos desde a sua morte (Elvis morreu a 16 de Agosto de 1977, aos 42 anos), os contornos que tomaram a sua carreira e vida pessoal são ainda alvo de novas edições livreiras. No início desta semana foi lançado nos EUA o livro Elvis: My Best Man, da autoria de George Klein, um dos amigos mais próximos do cantor, tendo conhecido Presley nos tempos de liceu, em 1948. Na obra George Klein faz um percurso sobre a carreira do artista mas à luz das recordações que tem como amigo próximo.

Foi também lançado recentemente um outro livro em torno da figura do rei, mas que aborda uma perspectiva mais pessoal. Baby, Let's Play House, referência à primeira canção gravada por Elvis a chegar à tabela de vendas norte-americana, é o título do livro de Alanna Nash, onde esta relata as muitas peripécias da vida amorosa do cantor. Desde os primeiros casos amorosos dos tempos em que vivia no estado do Misssissipi, ao casamento com Priscilla Ann Wagner, não deixando de fora outras mulheres com que o "rei" se relacionou, como Sheila Ryan Caan, Lamar Fike ou Patti Parry. A pesquisa levada a cabo por Alanna Nash revela ainda uma grande variedade de fotografias do rei com as suas amadas, segundo noticiado pelo New York Times.

Centrada nos primeiros anos da carreira de Elvis é a exposição Elvis At 21, que está patente no Proud Galleries Chelsea, em Londres, até ao dia 31 de Janeiro. Esta mostra revela fotografias raras da autoria de Alfred Wertheimer da altura em que Elvis deixou a Sun Records e assinou pela RCA.

Já a conhecida companhia Cirque du Soleil tem neste momento em cartaz em Las Vegas (onde estreou em Dezembro) Viva Elvis, espectáculo que celebra este nome que mudou de forma incontornável a música popular. A escolha da cidade não poderia ter sido mais acertada.

Em Portugal a data não passou ao lado da RTP 1 que vai emitir, às 2.08, a primeira parte da mini-série Elvis: The Early Years. Nesta produção televisiva o actor Jonathan Rhys Meyers (protagonista da série Os Tudors e do filme Velvet Goldmine) veste a pele do "rei do rock'n'roll", papel pelo qual chegou mesmo a receber um Globo de Ouro. Nesta mini-série participa ainda Carmyn Manheim, que interpreta a mãe de Elvis, Gladys Presley. No entanto, o enredo centra-se somente no período de 1954 até 1968. Amanhã, por volta das 00.52, a RTP 1 exibe a segunda parte desta mini-série.

A música moderna pode não ter começado quando Elvis Presley entrou nos estúdios da Sun Records em 1954, mas certamente não seria a mesma sem este ícone, e isso não há como desmentir.




Texto in DN online, 08-01-2010

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Morreu a cantora Lhasa de Sela


A cantora Lhasa de Sela morreu sexta-feira aos 37 anos vítima de cancro da mama, em Montreal, Canadá, anunciou domingo o seu agente.

De acordo com um comunicado publicado pelo agente da cantora, David-Etienne Savoeie, em nome da família e amigos, Lhasa de Sela "morreu de cancro da mama após 21 meses de combate com coragem e determinação".

Conhecida como a cantora nómada, Lhasa de Sela morreu no dia 01 de Janeiro no seu domicílio em Montreal, cidade onde vivia há vários anos.

A artista nasceu no estado de Nova Iorque, mas desde cedo aprendeu a ser nómada e a absorver melhor de diferentes culturas, por ter viajado durante vários anos com a família pelos Estados Unidos e México.

Essa diversidade cultural reflecte-se na sua música, com um imaginário de sons e palavras (em inglês, francês ou espanhol) que remetem para a América Latina, para a vida cigana ou para a cultura árabe.

Lhasa começou a cantar com 13 anos em cafés e bares de São Francisco, Califórnia, com um repertório retirado do jazz.

Mantendo a itinerância e o espírito de saltimbanco, a artista passou pelo Canadá, onde compôs o primeiro álbum, “La Llorona”, editado em 1997.

A cantora actuou várias vezes em Portugal.




Texto e vídeo in "i" online, 04-01-2010